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Artigos sobre: Autoestima

Como funciona a autoestima

15 de junho de 202515 de junho de 2025

Podemos nos perguntar como pode ser que a autoestima, esse conjunto de opiniões que sustentamos sobre quem somos, influa de maneira tão decisiva sobre todos os aspectos da nossa vida.

Como é possível que um só fator, a autoestima, tenha tantos efeitos e todos muito importantes?

Como é possível que um só fator, a imagem que temos de nós mesmos, tenha tantos efeitos… e todos muito importantes?

O modo que nos sentimos com respeito a nós mesmos afeta de forma decisiva todos os aspectos da nossa experiência, desde a maneira em que funcionamos no trabalho, no amor ou no sexo, até nosso proceder como pais e as possibilidades que temos de progredir na vida. Nossas respostas diante dos acontecimentos dependem de quem pensamos que somos. Os dramas da nossa vida são reflexos da visão íntima que temos de nós mesmos. Portanto, a autoestima é a chave do êxito ou do fracasso.

Nathaniel Branden

Nossa autoimagem, esse retrato que todos fazemos de nós mesmos, poderia ser uma simples e inocente descrição das nossas qualidades e defeitos, sem maiores consequências. Poderia nos representar com maior ou menor precisão, mas de antemão não parece necessariamente lógico que tenha tanta influência sobre nós, que determine por si só se poderemos ter uma vida feliz… ou nem tanto.

A seguir um vídeo que talvez nos revele de uma maneira inesperada como é que ter um alto nível de autoestima literalmente pode mudar a nossa vida.

“Estás Dulce – Pony”, publicidade do banco Francês.

Sim, sim… já sei… é verdade, este comercial na realidade não se refere à autoestima. Trata-se simplesmente de uma maneira bastante diferente de fazer promoção dos serviços de um banco. Mas, todos entendemos a ideia que apresenta: quando alguém se sente completamente satisfeito, então, se vê que ela está serena, tolerante e feliz… aconteça o que acontecer ao seu redor.

O comercial pode ser criticado com diferentes argumentos, como acontece sempre com as publicidades. Entre outras coisas é muito, mas muito exagerado. Só quero resgatar essa lógica que propõe e que todos entendemos: quando nos sentimos completamente satisfeitos, automaticamente nos convertemos numa melhor versão de nós mesmos.

Não somos bons nem maus. Satisfeitos atuamos como santos, insatisfeitos atuamos como diabos. (Alejandro Jodorowsky)

A insatisfação, diz Jodorowsky, nos faz atuar como diabos.

Estarmos insatisfeitos em ser quem somos, conduz inevitavelmente à autocrítica e à falta de amor por nós mesmos.

Esta insatisfação é a raiz de quase todos os conflitos nos que nos vemos envolvidos e de quase todas as discussões nas que participamos. Nesses casos queremos dos demais a compreensão e a aceitação que nós mesmos nos negamos.

Por isso gosto desse comercial. Uma pessoa satisfeita consigo mesma se pareceria um pouco com esta mamãe. Não porque deixe de dar limites razoáveis a sua filha ou porque lhe seja indiferente que aconteça uma pequena catástrofe na sua cozinha. Não, isso seria uma bobagem. Eu me refiro a que uma pessoa que se sente realmente à vontade consigo mesma e que está plenamente feliz de ser tal como é, terá também uma atitude de serena compreensão em relação aos demais, de natural confiança em si mesma, de autêntica felicidade.

Como detectar problemas de autoestima

A insatisfação com nós mesmos nos produz um mal-estar tão básico, que gera problemas em todas as áreas de nossas vidas. E quando termina se convertendo numa insatisfação crônica, nos gera problema crônicos.

No entanto, não sempre podemos ver claramente os problemas de autoestima em nós mesmos, porque em grande parte se tratam de processos inconscientes.

É uma boa ideia, então, estarmos alertas a certas pistas, observar atentamente pequenos detalhes, como se os olhássemos com uma lupa…

Imagem do filme O Quinto Elemento
Imagem do filme O Quinto Elemento

Uma destas pistas é a dificuldade para aceitar elogios.

Se cada vez que alguém destaca algo positivo em nós, nos sentimos incomodados e a primeira coisa que nos ocorre é fazer um comentário que de alguma forma nos tire o mérito, então, estamos diante de uma pista que revela que não nos sentimos muito orgulhosos de nós mesmos.

Este problema é assombrosamente comum.

As pessoas as quais lhes custa aceitar os elogios mostram esta dificuldade sempre, inclusive nos casos em que o elogio seja realmente merecido. Então, não há que confundir essa característica com autêntica modéstia ou com humildade.

São simplesmente pistas, dessas que estamos procurando. São pequenos sintomas “inofensivos” que revelam a existência de problemas de autoestima mais sérios, mais profundos.

Axel Piskulic

Tradução de Ana Lúcia de Melo

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