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É hora de se querer…!!!

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O Amor Cura (Ho’oponopono)

24 de junho de 2025

O seguinte texto foi escrito pelo Dr. Joe Vitale. A história que nos conta e suas reflexões encerram um desafio e uma benção: a realidade externa a nós é nossa própria criação individual e, se aceitarmos plenamente este fato, podemos curá-la através do amor.

A cura do seu mundo começa em você:

Dr. Joe Vitale e Dr. Ihaleakala Hew Len

Há alguns anos, ouvi falar de um terapeuta, no Havaí, que curou um pavilhão inteiro de pacientes criminais insanos sem sequer ver nenhum deles. O psicólogo estudava a ficha do preso e, em seguida, olhava para dentro de si mesmo a fim de ver como ele havia criado a enfermidade dessa pessoa. À medida que ele melhorava, o paciente também melhorava.

A primeira vez que ouvi essa história, pensei tratar-se de alguma lenda urbana. Como podia alguém curar a outro, somente através de curar-se a si mesmo? Como podia, ainda que fosse o mestre de maior poder de autocura, curar a alguém criminalmente insano? Não tinha nenhum sentido, não era lógico, de modo que descartei essa história.

Entretanto, eu a escutei novamente, um ano depois. Soube que o terapeuta havia usado um processo de cura havaiano chamado “Ho’oponopono”.

Se a história era realmente verdadeira, eu tinha que saber mais. Sempre soubera que total responsabilidade significava que eu sou responsável pelo que penso e faço. O que estiver além está fora de minhas mãos.

Acho que a maior parte das pessoas pensa o mesmo sobre a responsabilidade. Somos responsáveis pelo que fazemos e não pelo que fazem os outros.

O terapeuta havaiano que curou essas pessoas mentalmente enfermas me ensinaria uma nova perspectiva avançada sobre o que é a total responsabilidade. Seu nome é Dr. Ihaleakalá Hew Len.

Passamos, provavelmente, uma hora falando em nossa primeira conversa telefônica. Pedi-lhe que me contasse toda a história de seu trabalho como terapeuta. Ele explicou-me que havia trabalhado no Hospital do Estado do Havaí durante quatro anos. O pavilhão onde encerravam os loucos criminais era perigoso. Em regra geral, os psicólogos se demitiam após um mês de trabalho ali. A maior parte do pessoal do hospital ficava doente ou se demitia.

As pessoas que passavam por aquele pavilhão simplesmente caminhavam com as costas contra a parede com medo de serem atacadas pelos pacientes. Não era um lugar bom para viver, nem para trabalhar, nem para visitar. O Dr. Len disse-me que nunca viu os pacientes. Assinou um acordo para ter uma sala no hospital e revisar os seus prontuários médicos. Enquanto lia os prontuários médicos, ele trabalhava sobre si mesmo. Enquanto ele trabalhava sobre si mesmo, os pacientes começaram a curar-se. “Depois de poucos meses, os pacientes que estavam acorrentados receberam a permissão para caminharem livremente”, me disse. “Outros, que tinham que ficar fortemente medicados, começaram a ter suas medicações reduzidas. E aqueles, que não tinham jamais qualquer possibilidade de serem liberados, receberam alta”. Eu estava assombrado.

Um processo de cura havaiano: Ho'oponopono

“Não foi somente isso”, continuou, “até o pessoal começou a gostar de ir trabalhar. O absenteísmo e as mudanças de pessoal desapareceram. Terminamos com mais funcionários do que necessitávamos porque os pacientes eram liberados e todo o pessoal vinha trabalhar. Hoje, aquele pavilhão do hospital está fechado”.

Foi neste momento que eu tive que fazer a pergunta de um milhão de dólares: “O que foi que o senhor fez a si mesmo para ocasionar tal mudança nessas pessoas?”.

“Eu simplesmente estava curando aquela parte em mim que os havia criado”, disse ele.
Não entendi. O Dr. Len explicou-me, então, que entendia que a total responsabilidade por nossa vida implica em tudo o que está na nossa vida, pelo simples fato de estar em nossa vida e ser, por esta razão, de nossa responsabilidade. Num sentido literal, o mundo todo é criação nossa.

Uau! Mas isso é duro de engolir. Ser responsável pelo o que digo e faço é uma coisa. Ser responsável pelo que diz e faz outra pessoa que está na minha vida é muito diferente.

Apesar disso, a verdade é essa: se você assume completa responsabilidade por sua vida, então tudo o que você olha, escuta, saboreia, toca ou experimenta de qualquer forma é a sua responsabilidade, porque está em sua vida.

Isto significa que a atividade terrorista, o presidente, a economia ou qualquer coisa que você experimenta e não gosta, está ali para que você a cure.

Tudo isto não existe, digamos, exceto como projeções que saem do seu interior.
O problema não está neles, está em você, e, para mudá-lo, você é quem tem que mudar.

Sei que isto é difícil de entender, muito menos de aceitar ou de realmente vivenciar. Colocar a culpa em outra pessoa é muito mais fácil que assumir a total responsabilidade, mas, enquanto conversava com o Dr. Len, comecei a compreender essa cura dele, e que o Ho’oponopono significa amar-se plenamente a si mesmo.

Se você deseja melhorar sua vida, você deve curar sua vida. Se você deseja curar alguém, mesmo um criminoso mentalmente doente, você o faz curando a si mesmo.

Perguntei ao Dr. Len como ele curava a si mesmo. O que era, exatamente, que ele fazia, quando olhava os prontuários daqueles pacientes.

“Eu, simplesmente, permanecia dizendo ‘Eu sinto muito’ e ‘Te amo’, uma vez após outra” explicou-me.

“Só isso?”

“Só isso! Acontece que amar-se a si mesmo é a melhor forma de melhorar a si mesmo e, à medida que você melhora a si mesmo, melhora o seu mundo”.

Permita-me dar-lhe um rápido exemplo de como funciona isto: numa oportunidade recebi um e-mail muito agressivo, que me desequilibrou. Normalmente teria tentado conduzir a situação trabalhando sobre meus aspectos emocionais mais negativos ou tratando de raciocinar com a pessoa que me enviou a mensagem. Dessa vez decidi provar o método do Dr. Len. Comecei a pronunciar silenciosamente “sinto muito” e “Te amo”. Não o dizia a ninguém em particular. Simplesmente estava invocando o espírito do amor para curar, dentro de mim, o que estava criando essa circunstância externa.

Ao término de uma hora recebi outro e-mail da mesma pessoa. Ela se desculpava pela mensagem anterior. Tenha em conta que não realizei nenhuma ação externa que provocou a desculpa. Nem sequer respondi a mensagem. No entanto, só dizendo “te amo”, de algum modo curei dentro de mim o que estava criando nele.

Ho'oponopono: Dr. Joe Vitale e Dr. Ihaleakalá Hew Len

Mais tarde vi uma oficina de Ho’oponopono dirigida pelo Dr. Len, que tem agora mais de 70 anos e é um xamã venerável e solitário.

Elogiou meu livro, “O Fator Atrativo”. Disse-me que enquanto eu me melhore a mim mesmo, a vibração do meu livro aumentará e todos a sentirão quando o lerem. Em resumo: à medida que eu me melhore, meus leitores melhorarão.

“E o que acontecerá com os livros que já vendi e saíram de mim?” perguntei.

“Não saíram realmente”, explicou uma vez mais soprando na minha mente sua sabedoria mística. “Ainda estão dentro de você”. Resumindo: não há fora. Levaria um livro inteiro tentar explicar esta técnica com a profundidade necessária, para transmitir algo assim como quando você desejar melhorar qualquer aspecto ou situação na sua vida, há só um lugar onde tentá-lo: dentro de você. “E quando olhar ali, faça-o com amor”.

Dr. Joe Vitale

Mais sobre Ho’oponopono

A técnica de Ho’oponopono nos permite curar nossa mente. Se vemos situações desagradáveis ao nosso redor, estariam refletindo áreas de nossa própria mente que precisam de cura.

Temos aceitado a crença de que há pessoas e situações “aí fora” com as que não estamos unidos e que estão fora do nosso controle. Só nos resta tentar mudá-las ou negociar com elas ou nos adaptarmos.

Entretanto, esta técnica, “Ho’oponopono”, propõe que somos 100% responsáveis de tudo o que acontece ao nosso redor. Então, cada vez que algo desagradável passe a formar parte de nossas vidas, qualquer acontecimento ou encontro que nos pareça incômodo de qualquer forma, podemos curar a parte de nossa mente que o criou ou que o convocou.

Como utilizar a técnica de Ho’oponopono:

  • Cada vez que acontece algo que nos desagrada, ou que alguém tem uma atitude da qual não gostamos, em vez de tratar de mudar as coisas “ali fora” podemos pedir, como numa oração, que “por favor, seja curada a parte de minha mente que criou este problema (ou o conflito ou a atitude da outra pessoa, etc.)”.
  • Também podemos dizer mentalmente: “Sinto muito, Te amo” (podemos agregar também “Por favor, perdoa-me, e obrigada”), dirigindo-nos à Divindade.
  • A técnica se deve aplicar com uma atitude de serena alegria, não com culpa ou remorso.
  • E, por último, mas talvez o mais importante. Devemos ter começado a intuir, através da experiência, que na realidade somos nós os que criamos ou atraímos os problemas. Se continuarmos pensando que somos “as vítimas” dos outros ou das circunstâncias externas, nada pode mudar ainda que pratiquemos Ho’oponopono.

Axel Piskulic

Tradução de Ana Lúcia de Melo
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