Quando deixamos de nos sentir bem

Um pouco de humor, para recuperar o bom humor

Rirmos e nos rodearmos de pessoas com o riso contagioso definitivamente nos faz bem…!!!

Curta-metragem “Laughs!” (Gargalhadas!), de Everynone.

É muito importante dedicar tempo para fazer as coisas das quais nós gostamos. Este vídeo (na realidade a propaganda de um portal de busca de emprego) é uma boa recordação.

Além do mais…

Podemos viver qualquer situação ordinária como o momento único e exclusivo na que realidade é…

Imagem animada de um casal dançando na cozinha

… ou sair com os amigos, ou ir a uma festa…

Imagem animada de uma festa à noite ao ar livre

… ou simplesmente fazermos uma pausa para tomarmos um café…

Imagem animada de uma mulher bebendo café

… ou nos vestirmos elegantes, ainda que não seja uma ocasião especial…

Imagem animada de uma mulher elegante, detalhe de sua saia e sapatos

… prestando atenção a cada detalhe, a cada um dos pequenos milagres que encerra o momento presente.

Imagem animada de chuva em uma poça de água no outono
As imagens são de Jamie Beck

Quando deixamos de nos sentir bem

Lendo alguns dos artigos deste blogue se poderia pensar que qualquer pessoa que aplique umas “simples receitas” estaria às portas de alcançar a iluminação ou algo parecido.

No entanto, inclusive quando cheguemos a conhecer certas técnicas para avançar neste caminho de autoconhecimento, muitas vezes não somos capazes de aplicá-las o tempo suficiente, as atividades de todos os dias nos distraem, nos esquecemos, pensamentos negativos começam a alimentar as emoções negativas… e deixamos de nos sentir bem.

Isso me aconteceu nas últimas semanas…!!!

Preparei, então, uma série de estratégias para quando “saímos do caminho”. Não são simples “receitas”, mas sim, idéias muito básicas e gerais. São várias e certamente haverá muitas mais. Os recursos ao nosso alcance costumam se apresentar assim: numerosos, diferentes e podemos escolher o que melhor se ajusta a nossas preferências.

16 maneiras de amarrar cadarços
Há diferentes maneiras de resolver um mesmo problema… (imagens de Ian’s Shoelace Site)

A oração

Em qualquer momento no qual percebemos que não nos sentimos bem, que agimos mecanicamente, no mesmo instante que advertimos que não estamos “no nosso centro”, podemos dedicar apenas um momento a pronunciar mentalmente uma breve oração pedindo a claridade, o equilíbrio e a alegria que perdemos.

É muito importante reconhecer com humildade que não somos nós os responsáveis pela nossa própria evolução. Há um Poder Superior que literalmente nos transforma, mas só se nos rendemos a Ele.

Ho’oponopono

Sempre é bom aplicar a técnica de Ho’oponopono, dizendo mentalmente: “Sinto muito, Eu te amo”, (podemos adicionar também “Por favor, perdoa-me e Obrigada”), dirigindo-nos à Divindade, reconhecendo nossa responsabilidade pela realidade (incluída nossa própria realidade emocional) que criamos a cada instante.

Observarmos a nós mesmos

Podemos por uns momentos tomar distância do que estamos fazendo e pensando, e simplesmente observarmos sem interferir com o discurso dos nossos pensamentos. A simples observação desses processos negativos, que habitualmente são “automáticos”, os faz conscientes e os debilita.

Sempre é melhor reconhecer e aceitar que estamos “fora do nosso centro” que nos forçar, que nos obrigarmos a mudar de atitude. O que resistimos, persiste.

Meditar

Por meio da meditação criamos as condições para que possam se produzir mudanças naturais e positivas na nossa mente, ao interromper transitoriamente a identificação com nosso ego.

Há muitíssima informação disponível na internet sobre as diferentes técnicas de meditação. Basta eleger alguma que nos pareça agradável de praticar, para quem não tiver nenhuma experiência, talvez seja uma boa ideia simplesmente se recostar durante 20 minutos e respirar lentamente, se concentrando exclusivamente nas sensações produzidas pelo ar ao respirar e expirar. A ideia é interromper a interminável e desgastante corrente dos nossos pensamentos e nos conectarmos de maneira consciente com o momento presente.

Ler, escutar música, sair para caminhar

Qualquer atividade que serene a nossa mente e que nos devolva a paz, a serenidade e a alegria é um excelente caminho para recuperar o equilíbrio perdido.

Quando estiver entusiasmado, “para cima” se mantenha ali. E quando estiver “para baixo”… durma. Ou faça algo para mudar o seu estado. O que pode conseguir quando estiver “para cima” é mil vezes mais efetivo e benéfico que o que puder fazer com muito esforço estando fora do seu centro.

Esther Hicks

Aceitar… mas perseverar

Por último, aceitação e perseverança são duas valiosas virtudes que de nenhuma maneira se excluem entre si. É necessário aceitar incondicionalmente o momento presente, reconhecer tudo o que nos oferece e agradecê-lo plenamente, inclusive se estamos “fora do nosso centro”. Mas também nesses momentos de confusão podemos perseverar fazendo o que estiver ao nosso alcance (mesmo que só seja esperar pacientemente!) para continuar com nossa aprendizagem.

Axel Piskulic

Tradução de Ana Lúcia de Melo

Comentários sobre “Quando deixamos de nos sentir bem

  1. Nada é por acaso, vasculhando a internet procurando um sentido pra tudo o que tenho passado nos últimos anos,encontrei esta página.

    Obrigada por este direcionamento, por compartilhar esta infinidade de sugestões, sou realmente grata.

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