Podemos escolher ver o bom, em nós mesmos e nos demais.
Podemos escolher vê-lo sempre…
Curta-metragem “Validation”, de Kurt Kuenne.
Sobre a aprovação, por Louise L. Hay.
Quase toda nossa programação, tanto negativa como positiva, é algo que aceitamos na época que tínhamos três anos. A partir de então, nossas experiências se baseiam no que naquele momento aceitávamos e acreditávamos de nós mesmos e da vida. A forma que nos tratavam quando éramos muito pequenos é habitualmente a forma na que agora nos tratamos. A pessoa a quem você está repreendendo é uma criança de três anos que leva dentro.
Se você é uma dessas pessoas que se enfurecem consigo mesmas porque são temerosas e pusilânimes, pense que você tem três anos. Se estivesse diante de uma criança de três anos que tivesse medo, o que faria? Você se chatearia com ela, ou lhe estenderia os braços e a consolaria até que se sentisse cômoda e segura? Talvez os adultos que o rodeavam quando você era pequeno não souberam como consolá-lo então. Agora você é o adulto na sua vida, e se não sabe consolar a criatura que leva dentro, realmente é algo muito triste.
O que se fez no passado está feito; o passado, passado. Mas este momento é o presente, e agora você tem a oportunidade de se tratar como deseja que o tratem. Uma criança assustada precisa que a consolem, não que a repreendam. Se você se repreende, se assustará mais, e não encontrará a quem se voltar. Quando a criança de dentro se sente insegura, cria muitíssimos problemas.
Lembra como se sentia quando o humilhavam quando era pequeno? Pois da mesma maneira se sente agora essa criança que tem dentro.
Seja bondoso consigo mesmo. Comece a se amar e a demonstrar-se aprovação. É tudo o que necessita para expressar ao máximo suas potencialidades.
De “Você Pode Curar sua Vida”